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sábado, 6 de dezembro de 2008

Teatro: Allan Kardec e O Amor Jamais Esquece

 

ÚLTIMAS APRESENTAÇÕES!
SOMENTE ATÉ 14 DE DEZEMBRO
RESERVE JÁ O SEU INGRESSO E
VENHA SE EMOCIONAR! 

Teatro FEESP

Rua Maria Paula,140|Bela Vista|São Paulo|SP

(Próximo as estações de metrô Anhangabaú e Sé)

(11)3115-5544 Ramal 240/Estacionamento Conveniado/Lanchonete

Censura: 08 Anos / Duração: 90 Minutos

Bilheteria de Quinta a Domingo das 14:00 às 20:00hs

 

Temporada: de 18/10 a 14/12

Informações e Reservas com Silvana:

(11) 5641-4491 / 9694-3684

 

Valor do Ingresso: R$30,00

Aposentados/Professores/Estudantes/A.B.O/A.M.E/

Classe Teatral/Ouvintes da Rádio Mundial/ Rádio Boa Nova

(Amigos do Clube da boa Nova): R$15,00

Preço Especial para Grupos a partir de 10 ingressos: R$ 13,00

 

Visite nossos sites:

www.operariosdopalco.com.br

www.feesp.org.br

 

SÁBADOS ÀS 19:00H

"Allan Kardec - O Cientista do Invisível"

O espetáculo retrata a trajetória do Professor Hippolite Léon Denizard

Rivail-Allan Kardec durante a impressionante pesquisa por ele desenvolvida,

sobre fenômenos espirituais e psíquicos ocorridos na França e em vários países

da Europa durante o século XIX e que deram origem à Doutrina dos Espíritos. 

Ao desafiar crenças e dogmas, questionando o senso comum sobre a vida espiritual,

Allan Kardec atrai sobre si e seus colaboradores, um grande número de perseguições, causando grande controvérsia na sociedade da época.

 

DOMINGOS ÀS 18:00H

"O Amor Jamais Te Esquece" 

O espetáculo é um romance épico que retrata, entre outras emoções, o Amor de Jesus

por Pilatos, antes e após o drama da crucificação. Em nossa época, marcada pela

violência, indiferença e perplexidade, este espetáculo nos remete a várias reflexões

sobre o cotidiano em que vivemos criando-nos a possibilidade de repensar nossos

conceitos e relações.

 

Caso não queira receber nossas mensagens, por favor responda

este email com o assunto REMOVER DA LISTA

Não apoiamos nem promovemos SPAM

 

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

O Cantil Teatro de Bonecos em São Paulo

Dirigido por Fran Teixeira, O CANTIL é uma viagem sem espaço nem tempo definidos de duas pessoas à procura de algo. Entre os dois se estabelece uma relação de desconfiança e submissão, relação essa transfigurada pela presença do cantil. O espetáculo é inspirado em A EXCEÇÃO E A REGRA, de Bertolt Brecht e traz bonecos manipulados por atores em um espetáculo de experimentação e descoberta gestual, onde a curiosidade predomina.
 
SERVIÇO

 
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14 de novembro a 21 de dezembro de 2008

sextas e sábados às 21h
e domingos às 20h
Centro Cultural São Paulo | Sala Jardel Filho

(r. Vergueiro,1.000, tel. 11/3383-3402)

 
Censura livre
Ingressos: R$6,00 e R$12,00


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Teatro Máquina, em atividade em Fortaleza(CE) desde 2003, tem desenvolvido processos criativos coletivamente, sabendo da responsabilidade de uma ação em conjunto e do compromisso que está implicado ao assumir a pesquisa como maior interesse e não a produção finalizada. O teatro épico de Bertolt Brecht tem sido a principal linha de investigação do grupo, que vem trabalhando os conceitos de estranhamento, literalização da cena e refuncionalização dos elementos do teatro, através das idéias de jogo e repetição. Preocupado em pensar novas estratégias para a relação palco-platéia, o grupo se interessa por descobrir e testar novos modelos de composição (vocal e corporal) e assim ir pesquisando a recepção através da surpresa e do espanto. Em sua trajetória se destacam os espetáculos "Quanto custa o ferro?" (2003), "Leonce + Lena" (2005) e "Répéter" (2007).


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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

 

+ sobre "O Cantil" e o grupo Teatro Máquina (Fortaleza-CE):

www.teatromaquina.com

 

Veja também:

 

- Matéria de estréia da Folha de São Paulo:

 

Folha de São Paulo, 14 de novembro de 2008

 

Grupo encena Brecht com bonecos "de carne e osso"

 

Cia. do CE monta "A Exceção e a Regra" com manipuladores guiando atores

 

Adaptação sem palavras da obra do dramaturgo alemão estréia em SP hoje, após passagem bem-sucedida por festival da BA

 

LUCAS NEVES

DA REPORTAGEM LOCAL

 

Um empresário cruza o deserto para acertar um contrato de exploração de petróleo. Em sua companhia, seguem um guia (logo dispensado) e um carregador, este peão solitário dos jogos de dominação e

humilhação caros ao patrão.

A esse quadro, desenhado por Bertolt Brecht (1898-1956) na peça "AExceção e a Regra", a companhia cearense Teatro Máquina sobrepõe uma outra camada de manipulação (literal): a dos intérpretes dos personagens por colegas vestidos de preto, como bonequeiros. O "manuseio" se dá por alças localizadas na cintura, nos punhos e na

cabeça do homem de negócios e de seu subordinado. Sem palavras, essa interpretação livre do texto alemão se chama "O Cantil" e estréia em São Paulo hoje, depois de ser um dos destaques do recém-encerrado Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia. "O estudo do texto revelou a viabilidade dessa forma não-falada, da expressividade através do gestual. Tirando as falas, deixa-se a situação mais forte para exame", diz a diretora Fran Teixeira, à frente do grupo desde sua criação, em 2003. Ela acha que seria impossível manter o silêncio se o segundo momento do texto original -o julgamento do executivo pela morte do carregador- também fosse levado à cena. Daí a opção por encerrar o espetáculo no instante em que o primeiro atira no outro, ao tomar por pedra o cantil que lhe é oferecido."Esse fim em aberto é também, de alguma forma, o que o Brecht faz, ao falar de uma situação específica que precisa ser refletida por quem está assistindo", afirma Fran.

Conversa silenciosa

Em cena, os personagens surgem totalmente cobertos, à moda de beduínos (veja foto ao lado). Não se vêem sequer seus olhos. Todo e qualquer movimento depende de um gesto do respectivo manipulador. "É difícil se deixar guiar. Por mais que você saiba a ação seguinte, tem de se entregar ao outro", afirma Edivaldo Batista, que vive o carregador -e é "manipulado" por Aline Silva. "A ação está gravada no corpo. Por isso, às vezes, involuntariamente, o movimento vai antes [do toque do manipulador]. É uma conversa silenciosa entre os dois, algo que eu vou descobrir quando ele [Levy Mota] der aquele pequeno impulso", completa Márcio Medeiros, intérprete do patrão. O entrosamento e a cumplicidade entre ator-personagem e ator-manipulador são, portanto, elementos-chave aqui. Mas não sem certa dose de desconfiança mútua, deseja Fran. "Essa tensão do "será que ele [o manipulador] está no lugar certo?", "será que vai me conduzir para a posição correta?" é interessante porque espelha a relação de incerteza do patrão e seu empregado no texto", diz ela.

 

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O CANTIL

Quando: estréia hoje; sex. e sáb., às 21h; dom., às 20h; até 21/12

Onde: Centro Cultural São Paulo - sala Jardel Filho (r. Vergueiro,

1.000, tel. 0/ xx/11/3383-3402)

Quanto: R$ 12 (R$ 2 no dia 14/12)

Classificação: livre

 

   - Fotos de Lenise Pinheiro:

   http://cacilda.folha.blog.uol.com.br/arch2008-11-09_2008-11-15.html#2008_11-15_11_27_55-11668060-

 

   - Vídeo sobre "O Cantil" no site do Centro Cultural São Paulo:

   http://www.centrocultural.sp.gov.br/webtv/cantil.htm

 

 

   - Crítica Aplauso Brasil, por Afonso Gentil:

   http://igbandalarga.ig.com.br/materias/503501-504000/503613/503613_1.html

 

 

   - Crítica Revista Bacante, por Paulo Bio Toledo:

   http://www.bacante.com.br/revista/critica/o-cantil

 

 

 

 



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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Teatro- MOZART E SALIERI

GLOBE-SP

CENTRO DE PRODUÇÃO CULTURAL

apresenta

MOZART E SALIERI

de

Alexandre Sergueievitch Pushkin

Músicas Wolfgang Amadeus Mozart

Adaptação, direção e regência Vinicius Kattah

Estas lágrimas derramo pela primeira vez: à vontade, e com prazer, como se executasse um dever penoso, como se uma faca salubre me decepasse um membro que sofre. Amigo Mozart, estas lágrimas... Não repara nelas. Continua, apressa-te em encher de sons a minha alma...

Mozart e Salieri, uma pequena tragédia de Pushkin adaptada em um espetáculo que traz teatro e músicas de um dos maiores gênios da humanidade, Wolfgang Amadeus Mozart. O espetáculo conta com uma apresentação única no dia 13 de Dezembro às 19:30 no espaço The Globe Coffee no GLOBE-SP.

A pequena tragédia traz apenas dois atores para a história, os compositores Antonio Salieri e Wolfgang Amadeus Mozart. Na adaptação de Vinicius Kattah, pianista e maestro paulista, os atores dividem o espaço com uma orquestra de câmara, piano, solistas e um coro em uma intercalação de texto e música que dão um caráter muito interessante para o espetáculo.

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Viena, 1791. Mozart, compositor austríaco, em seu último ano de vida se encontra preocupado com uma coisa: seu Requiem. Um estranho homem de preto o visita noite e dia pedindo para que escreva o mais rápido possível este Requiem.

Salieri, amigo de Mozart, declara sua inveja. Uma inveja mortal por Mozart que é um compositor divino que não merece viver. Uma mistura de ódio, amor e vingança que transformam esta tragédia em uma das mais famosas histórias do século XX!


Serviço

MOZART E SALIERI

De Alexandre Sergueievitch Pushkin

Músicas: Wolfgang Amadeus Mozart

Adaptação, direção e regência: Vinicius Kattah

com Marcos Daud e Marcello Boffa

Coro e Orquestra GLOBE-SP

Local - Espaço The Globe Coffee / GLOBE-SP

Rua Capitão Prudente, 173 - Pinheiros - São Paulo/SP - Fone: (11) 3097-9933

Apresentação única: sábado, 13 de dezembro de 2008 às 19h30

80 lugares / Classificação: Livre / Entrada Franca

Ingressos Limitados. Retire seu ingresso no local no dia do espetáculo a partir das 18h por ordem de chegada. A peça começa rigorosamente no horário e não será permitida a entrada após o início.

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FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Atores Convidados

Mozart  Marcello Boffa

Salieri  Marcos Daud

Coro - Thayana, Nathália, Norma, Érica, Rúben Araújo, Bruno, César, Ettore, Alexandre e Raphael.

Orquestra de câmara Globe-SP

Criação

Direção, adaptação e regência: Vinicius Kattah

Supervisão Artística: Abel Rocha e Marcos Daud

Direção Musical: Vinicius Kattah

Produção

Assessoria de Imprensa   Sonia Kessar

Assistência de Produção  Laura Prado

Administração Globe-SP   Carolina Polisel

Direção Geral de Produção  Paulo Plagus

Realização - GLOBE-SP Centro de Produção Cultural

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Festival de Teatro Brasileiro

Festival de Teatro Brasileiro


Os produtores culturais, grupos e companhias permanentes que desejem fazer parte do Festival de Teatro Brasileiro (FTB) já podem enviar suas propostas. As inscrições para o evento - que conta com o patrocínio da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura - estarão abertas até 12 de janeiro do próximo ano.

Os espetáculos selecionados serão apresentados nas cidades de Salvador, Feira de Santana e Camaçari, na Bahia, e em Aracaju, Estância e Itabaiana, no Sergipe. De acordo com o regulamento, as solicitações devem descrever a atividade cultural, com ficha técnica completa, além de apresentação em DVD.

O responsável pela iniciativa, Sergio Bacelar, diz que a expectativa é de que essa etapa tenha, em média, inscrições de 70 projetos. Serão selecionados de oito a dez espetáculos, segundo critérios como excelência artística, qualificação dos profissionais envolvidos e mérito do repertório do grupo ou companhia.

A seleção estará a cargo de uma curadoria, composta por jornalistas e críticos de teatro. Os resultados serão divulgados até o final do mês de janeiro e as apresentações deverão ocorrer na primeira semana de maio, na Bahia, e na seguinte, em Sergipe.

"Esse festival dialoga e comunga com alguns preceitos do Ministério da Cultura para a política pública em relação à cultura, que são a democratização do acesso e a renovação. Qualquer espetáculo pode se inscrever - música, dança, teatro. Essa é a principal proposta e característica do evento", explica Bacelar.

Informações: alecrim.alecrim@terra.com.br e (61) 3367-5432.
http://www.cultura.gov.br/site/2008/12/02/cena-pernambucana-2008/
 
Fonte MinC / DUO

terça-feira, 25 de novembro de 2008

A ENGRENAGEM

A ENGRENAGEM

Confraria da Paixão apresenta:
A ENGRENAGEM
Uma síntese Futurista

Texto e direção: Luiz de Assis Monteiro


Valendo-se de alguns dos elementos da estética futurista, como o sintetismo, a interpenetração de cenas, o movimento, a não passividade do espectador, a hipérbole corporal, o grito e a violência interpretativa, o espetáculo discute, de forma contundente, aspectos perversos e humilhantes da sociedade brasileira.

De 10/10 a 12/12 - Sextas-feiras - 21h.

Teatro Studio 184 - Praça Roosevelt

"Fragmentos" no Teatro dos Arcos

 
 
                  "FRAGMENTOS"
              uma viagem lúdica pela história do teatro

 

Uma viagem  que inicia na  tragédia grega e chega aos dias atuais,  é a proposta da  peça "Fragmentos", com  duas apresentações no Teatro dos Arcos, respectivamente nos dias 06 e 07 de dezembro (sab e dom.), às 17 horas.

 

"Fragmentos"  tem  por fio condutor uma diarista folgada, a Cleonice que, ao se desentender com a patroa, é proibida de assistir  televisão enquanto está trabalhando.  Ao desobedecer e ligar a televisão,  é  sugada para dentro da tv e passa a fazer parte de um  programa de variedades. Comandado por uma apresentadora  exótica, o  programa discute comportamentos  de tempos passados e atuais, exemplificando com cenas de peças, entremeadas por atrações musicais e quadros de humor, como a telenovela venezuelana "La Desgraciata de Caracas",  uma sátira às novelas dubladas.

 

Coerente com o objetivo de "fragmentar"  a história do teatro, o espetáculo passa por várias escolas de interpretação.  Carlos Falat*, cujo veio humorístico é latente, escreveu e dirigiu o espetáculo. 

 

A peça é fruto do trabalho de um ano do curso "Prática Teatral", ministrado no Teatro dos Arcos, por Carlos Falat, com o apoio do Programa do Fomento ao Teatro na Cidade de São Paulo à Casa da Comédia, núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro.

 

 

   * Carlos Falat -  ator, diretor e autor. Formado em Letras Clássicas e Psicologia Clínica, pela Universidade Federal do Paraná e Artes Cênicas pela Fundação Teatro Guaira e Universidade Católica do PR. Estreou em radionovelas em 1967, tendo participado de mais 350 produções. Atuou em  novelas da TV TUPI, GLOBO, SBT e RECORD. Escreveu a telenovela 'Felicidade Existe" (2001 - Tv Record).Atuou em dezenas de peças de teatro e foi solista em 16 óperas.  Estudou técnica vocal com renomados professores brasileiros, tais como: Eudósia Acunia, Glorinha Beutenmuller  e canto lírico com os maestros Wolf Shaia (Brasil) Frederick Galow (Inglaterra) e Jefrey Meeth (Suíça). Dubla filmes, novelas e desenhos, para os principais canais de TV. Foi  diretor e arte-educador  durante nove anos na Secretaria Municipal de Cultura de Indaiatuba,SP.

 

Ficha Técnica

Peça - FRAGMENTOS

Autor e diretor -  Carlos Falat

Elenco -  Waldemar Pelissari, Bellisdulce, Igor Moura, Luciano Júnior, Beatriz Rodrigues, Helena Mariah, Judith Miranda, Laércio Just, Goira Cordeiro, Crisexqui, Hélio Salgado, Vilma Alves, Conceição Cerqueira, Carola Pontual, Samuel Vox, Lucinha Luz e Christoffer .

Sinopse -  Viagem lúdica pela história do teatro, da tragédia grega ao dias atuais,  tendo por fio condutor uma diarista folgada, a Cleonice, que,  sugada para dentro da TV, passa a fazer parte de uma programa que discute comportamentos através dos tempos, mostra números musicais e traz uma sátira às novelas dubladas, com a telenovela  venezuelana "La Desgraciata de Caracas ". 

Gênero - comédia

Dias – 06 e 07 (sábado e domingo) de dezembro

Horário – 17 horas

Duração - 80 minutos

Trilha sonora, cenografia e figurino - Carlos Falat e grupo Casa da Comédia

Faixa etária recomendada – 10 anos

Preço único – R$ 5,00

 

Teatro dos Arcos (160 lugares) -  R.Jandaia, 218. (trav. da Brig. Luís Antônio, próximo da rua Jaceguai). Est. Sé do Metrô.  Tel.: 31017802. ccomedia@uol.com.br

 

Assessoria de Imprensa

LifePress Editora Ltda  / 3832-4344

Ernevaz Fregni – MTB 14351 / 9998-8053

lifepress@uol.com.br

 

 

 


FESTIVAL DE TEATRO EM PERNAMBUCO

FESTIVAL DE TEATRO
O Festival Recife do Teatro Nacional segue até o próximo domingo (30), com espetáculos nos teatros Apolo, Hermilo Borba Filho, Parque, Barreto Júnior, Armazém e Santa Isabel. Para facilitar a compra de tíquetes pelo público, o Festival montou uma central de ingressos que está funcionando no Teatro Hermilo Borba (Recife Antigo). A central fica aberta das 10h às 12h e das 14h às 18h, todos os dias, e lá é possível adquirir ingressos para todos os teatros e sessões, caso não estejam esgotados. Os ingressos custam R$ 1 (Parque e Barreto Júnior) e R$ 5 nas demais salas. Outras informações: (81) 3232.2030.

sábado, 22 de novembro de 2008

MOSTRA OFICINA DOS SATYROS 2008 - De 23 de Novembro a 21 de Dezembro - 18.30 hs - Satyros Um e Dois

MOSTRA OFICINA DOS SATYROS 2008
DE 23/11 A 21/12
A JANELA, A MAÇÃ E OS ABUTRES
Sinopse: Montagem que integra a Mostra das Oficinas dos Satyros. Seis
personagens vivem em uma casa fechada, sob uma constante chuva, à
espera de um noivo que pode mudar as suas vidas. Enquanto aguardam a
chegada do noivo, vendem cosméticos para sobreviver. A concepção do
trabalho é resultado de pesquisa dos contos dos Irmãos Grimm e tem
como base a metodologia do Teatro Veloz, desenvolvido pela Companhia
dos Satyros.Estréia: 29/11 ÀS 16h:00

O INSTANTE, O ESCURO
Sinopse: Montagem que integra a Mostra das Oficinas dos Satyros. A
busca em captar o instante é objeto de cenas que transitam no
cotidiano e nos seus possíveis desdobramentos. A concepção do
trabalho é resultado de pesquisa da obra de Clarice Lispector e tem
como base a metodologia do Teatro Veloz, desenvolvido pela Companhia
dos Satyros.Estréia: 29/11 às 18h:30

MANUAL PRÁTICO PARA O ANONIMATO
Sinopse: Montagem que integra a Mostra das Oficinas dos Satyros. As
maravilhas do mundo contemporâneo encenadas por candidatos ao papel
principal da peça. A concepção do trabalho é resultado de pesquisa da
obra de Chuck Palahniuk (autor de "Clube da Luta") e tem como base a
metodologia do Teatro Veloz, desenvolvido pela Companhia dos
Satyros.Estréia: 23/11 às 18h:30

SERVIÇO:
Texto: Oficineiros, sob coordenação de Andressa Cabral
Elenco: Oficineiros dos Satyros
Sonoplastia: Andressa Cabral
Luz: Poeta Queiroz
Direção do núcleo: Andressa Cabral
Coordenação Geral: Rodolfo García Vázquez e Ivam Cabral
Realização: Cia. Os Satyros

SATYROS UM:

A JANELA, A MAÇÃ E OS ABUTRES (DE 29/11 ATÉ 20/12)
SESSÕES: SÁBADO E DOMINGO 16H:00

SATYROS DOIS:

O INSTANTE, O ESCURO (DE 29/11 ATÉ 20/12)
SESSÕES: SÁBADOS 18H:30
SESSÃO EXTRA: 14/12 DOMINGO ÀS 16H:00

MANUAL PRÁTICO PARA O ANONIMATO (DE 23/11 A 21/12)
SESSÕES: DOMINGOS ÀS 18H:30

Quanto: pague quanto puder
Duração: 60 min.
Onde: Espaço dos Satyros 1 (Praça Franklin Roosevelt, 214- Centro)
Espaço dos Satyros 2 (Praça Franklin Roosevelt, 134)
Classificação: 14 anos
Reservas pelo telefone: 3258 6345
Site: WWW.satyros.com.br

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Estreia SEXO VERBAL - 5/12

 
 

SEXO VERBAL

Após dois anos de pesquisa, espetáculo leva ao público textos sobre sexualidade

sexoverbal.jpg

 

Num casarão, uma festa feita para o amor, para o sexo (libertário). Uma ex-prostituta é a anfitriã. Atores e público são os convidados. Esse é o ambiente do espetáculo SEXO VERBAL, do Núcleo Cênico ProjetoBaZar, que estréia dia 05 de Dezembro de 2008, às 21h, no Casarão do Belvedere (Rua Pedroso, 267 - Bela Vista – São Paulo/SP).

Depois do grupo encenar IRA em 2006, uma adaptação do livro Xadrez, Truco e Outras Guerras, de José Roberto Torero, o Núcleo Cênico ProjetoBaZar volta-se para o universo da sexualidade humana, que muito se fala, muito se faz, muito se vende, pouco se escancara. Mesmo em nichos propriamente sexualizados como sex-shops ou casas de show, tudo é muito escondido, reservado, como numa salinha no canto da locadora de filmes do bairro.

"Vamos falar de SEXO!"

SEXO VERBAL estuda o discurso sexual, apoiando-se num saber narrativo que pressupõe palavras, imagens, rituais, fantasias, culto de todas as formas de expressão corporal.

Durante o processo de criação do espetáculo, o escritor Marcus Aurelius Pimenta realizou encontro com o Núcleo Cênico ProjetoBaZar para orientar os estudos e sugerir leituras. Os textos que, após dois anos de pesquisa, estão de alguma forma presentes na dramaturgia final do espetáculo são: Porno Pop Pocket, de Paula Taitelbaum, A Volta da Carmen Miranda, Phoder e Balé, de Marcelino Freire, Cartas ao Amor, de João Silvério Trevisan, Romântica pra cacete e Drive–in, de Tati Bernardi, Terça-feira Gorda, de Caio Fernando Abreu, Aos Pedaços, de Rodrigo Levino e O Diabo e a Terra de Santa Cruz, de Laura de Mello Souza.

Os desejos e frustrações pairam acima de todos os personagens: o pseudo modernismo de uma mulher romântica, o conservadorismo de um homossexual, a masturbação esbarrando num casamento fajuto, num velho freguês a prostituta procura seu pai. Os desejos e segredos dos personagens são divididos em conversa direta com o público espalhado pela casa, ou ao pé do ouvido de um ou outro espectador, ou em um pensamento que escapa da mente do personagem, ou aos gritos, como num quadro de Munch.  

Núcleo Cênico ProjetoBaZar

O ProjetoBaZar surgiu em 2001 com uma proposta de produzir eventos culturais e desenvolver seu próprio núcleo de pesquisa teatral. A pesquisa inicial era sobre o livro de José Roberto Torero Xadrez, Truco e outras Guerras, que aborda o pecado da ira e é livremente inspirado na Guerra do Paraguai. Em 2006, após cinco anos de pesquisa, adaptação, ensaios abertos, o espetáculo IRA estreou, cumprindo temporada nas cidades de São Paulo e Guarulhos. Em 2007 retornou temporada em São Paulo a convite do Teatro Aliança Francesa.

"Não há padrões anteriores que garantam, para a dramaturgia contemporânea, uma forma teatral exata. Se ela é, sobretudo, pulsão não há porque se temer invadi-la. Se ela chama para o jogo, só resta ao artista do palco jogar com suas arestas, com suas lacunas e com suas incorreções premeditadas."

TOSCANO, Antônio Rogério.

 

FICHA TÉCNICA

Direção: Aurea Karpor Orientação de Literatura: Marcus Aurélius Pimenta Elenco: Alexandre Acquiste, Aurea Karpor, Mariana Galeno, Rodolfo Lima, Silvana da Costa Alves Iluminação: Alexandre Pestana Trilha Sonora: Régis Frias Produção: ProjetoBaZar Figurino: Alexandre Acquiste Direção Geral do Projeto: Aurea Karpor e Rodolfo Lima

SERVIÇO

De 5 a 13 de Dezembro de 2008

Sextas e Sábados, às 21 horas

Local - Casarão do Belvedere - Rua Pedroso, 267 - Bela Vista (próximo ao metrô São Joaquim)

Informações - (11) 3266-5272

Ingressos - 20 reais (10 reais meia entrada)

Lotação - 50 lugares

Duração - 60 minutos

Recomendação - 18 anos

Ser feliz pra sempre deve ser um saco!

Rodrigo Levino

Informações para imprensa: Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425

 

 

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

TERÇA TEATRALE

 

 

 

 Restaurante Mamarana

      Rua Pará 196 - Higienópolis 

  

 

 

 

 




A Mulher Desiludida - Teatro SP



Inspirada em Simone de Beauvoir, reestréia Ensaio Para Inverno, de Tony Giusti

 

Em curta temporada no Espaço Pyndorama, peça de Tony Giusti

criada a partir do conto A Mulher Desiludida retrata universo feminino

 

Einat Falbel e Eliane Sombrio em cena com o espetáculo Ensaio Para Inverno, de Tony Giusti. Crédito: Lígia Jardim

 

            Livremente inspirada no conto A Mulher Desiludida, da intelectual francesa Simone de Beauvoir, a peça Ensaio Para Inverno, escrita e dirigida por Tony Giusti, cumpre nova temporada entre 24 de outubro e 28 de novembro, no Espaço Pyndorama, sempre às sextas-feiras. A montagem aborda o universo feminino e reúne no elenco as atrizes Eliane Sombrio e Einat Falbel. Ensaio Para Inverno estreou em julho de 2005 no Teatro Augusta. Durante o ano de 2006, realizou apresentações no CEU Aricanduva e participou do Festival de Teatro de Mogi Mirim, no qual recebeu os prêmios de 2º melhor espetáculo; melhor atriz para Einat Falbel e melhor figurino e cenário para Osvaldo Gonçalves, além das indicações de atriz para Eliane Sombrio, direção para Tony Giusti, iluminação para Eduardo Reis e trilha sonora para Lucas Vasconcelos. Em 2007, esteve em cartaz no Teatro Cacilda Becker.

Escrito em 1968, o conto apresenta uma mulher diante da confissão de traição do marido. Na montagem, como no conto, o tema central é a mulher e seu papel dentro da sociedade: a busca por seus valores, a sensação de inadequação, a necessidade de adaptação ao mundo. Após a confissão que abre a peça, Estela - dona de casa dedicada, mãe zelosa, esposa fiel - precisa reconstruir suas memórias a partir dessa nova perspectiva e redescobrir sua identidade, que havia sido construída em torno do casamento.

 

 

O diretor e dramaturgo Tony Giusti traz a personagem para os dias de hoje. "Ampliamos a discussão, que no conto é um assunto quase particular, trazendo-a para um universo muito mais amplo, a condição feminina e seus atuais questionamentos. Há riscos quando nos propomos a tratar de temas arquetipicamente universais. Propomos-nos a corrê-los. Sem a pretensão de oferecer soluções, mas sim uma possibilidade de discussão", afirma.

Refletindo a evolução feminina ocorrida nos 40 anos decorridos entre o conto e a peça, a personagem de Noeli, a amante, ganha destaque na montagem. Profissional bem sucedida, ela é o retrato da mulher atual das metrópoles, que, como ela, recusa "o tradicional papel de esposa, mulher, companheira de solidão". Aquilo que é a essência da vida de uma das personagens é o que falta na outra: Noeli é, assim, o avesso de Estela. Mas o julgamento de valores fica de fora, e não há certo ou errado: também Noeli acaba descobrindo um vazio em sua vida. "São duas mulheres que se entrelaçam e se completam", afirma a atriz Eliane Sombrio. 

A cenografia, de Osvaldo Gonçalves, que também assina os figurinos, é composta por tapetes e telas brancas que, por meio da iluminação de Eduardo Reis, criam efeitos de sombras e cores que pontuam as mudanças de clima da peça. O figurino, em vermelho, simboliza os sentimentos das personagens, e a trilha sonora de Lucas Vasconcelos busca conduzir a platéia à reflexão.

A peça é fruto da pesquisa de linguagem desenvolvida pelo Nosso Grupo Cia. de Teatro, de Tony Giusti, e pela Confraria das Pequenas Mentiras, de Einat Falbel e Eliane Sombrio. A dramaturgia foi elaborada a partir das idéias, sugestões e opiniões das atrizes. As duas se revezam no papel dessas e das outras mulheres da peça: duas amigas e a filha de Estela, solteira e independente. Quanto ao marido, ele é representado apenas por um velho paletó pendurado no mancebo.

 

Serviço:

Ensaio Para Inverno

Duração: 50 minutos

Recomendação: 14 anos

Gênero: Drama

Temporada de 24 de outubro a 28 de novembro

Sextas-feiras às 21h30

Ingressos: R$ 20

Meia entrada para idosos, estudantes e classe teatral

Capacidade: 60 lugares

Espaço Cultural Pyndorama

Endereço: Rua Turiaçu, 481

Tel. (11) 3871-0373

Não aceita reserva

Bilheteria abre duas horas antes do espetáculo

Estacionamento conveniado no local

 

Ficha técnica: 

ENSAIO PARA INVERNO, de Tony Giusti

Texto (livremente inspirado no conto "A Mulher Desiludida", de Simone de Beauvoir) – Tony Giusti

Direção – Tony Giusti

Direção Musical - Lucas Vasconcelos

Produção – Confraria das Pequenas Mentiras e Nosso Grupo de Teatro

Cenografia – Osvaldo Gonçalves

Figurinos – Osvaldo Gonçalves

Iluminação – Eduardo Reis

Assessoria de Imprensa - Boca de Cena Comunicação

Elenco - Einat Falbel e Eliane Sombrio

Realização – Confraria das Pequenas Mentiras e Nosso Grupo de Teatro

 

Tony Giusti

Sérgio Antonio Giusti é ator, dramaturgo e diretor. Em 2001, foi classificado em 2º lugar no Concurso Nacional de Dramaturgia de Textos Inéditos - Prêmio Paulo Pontes com a peça Arena, publicada pela Editora Universitária da Paraíba e encenada com direção de João Paulo Leão. Em 2002, foi condecorado com a Ordem Sereníssima da Lyra de Bronze pelo conto Os Olhos que não são Meus, em concurso realizado pela SHAN Editores de Porto Alegre. Estreou seu primeiro texto nos palcos em 2002, ao dirigir a primeira produção de teatro adulto do Nosso Grupo Cia. de Teatro, a comédia Elas são Demais!, que permaneceu dez meses em temporada ininterrupta por vários teatros de São Paulo. Em 2003, a convite do Grupo TAPA (contemplado com o projeto Municipal de Fomento ao Teatro), estréia seu primeiro espetáculo infantil: o musical A Alma sem Menino. Bombom, o Lobinho Mau foi o segundo musical infantil que escreveu e dirigiu. Como ator, participou, com o TAPA, das seguintes montagens: Camaradagem, premiada como melhor peça de 2007 pela APCA; Amargo Siciliano, Rumo à Cardiff, As Viúvas, O Telescópio, Ivanov, Moço em Estado de Sítio, A Casa de Orates, Morte e Vida Severina, Rastro Atrás e Vestido de Noiva. Também com o grupo, dirigiu Os Atores de Boa Fé. Atuou ainda em Palhaço de Zero a P, com direção de Marcus V. A. Camargo e trabalhou como assistente de direção em Viagem ao Centro da Terra, dirigida por Rikardo Karman. Atualmente, além de Ensaio para Inverno, dirige outro musical infantil de sua autoria: O Jardim dos Duendes.

 

Einat Falbel

Atriz, diretora e bailarina, leciona no Teatro Escola Macunaíma, onde é preparadora corporal, professora de interpretação e diretora. Formada pelo Teatro Escola Célia Helena. Licenciada em Educação Artística pela FIAM-FAAM Centro Universitário. Como atriz, suas atuações mais recentes foram nas peças Senhora dos Afogados, direção de Zé Henrique de Paula; O Sol Nasceu para Todos, direção de Vany Alves; Fracasso, direção de Mônica Granndo e Ensaio para Inverno, direção de Tony Giusti, por cuja atuação recebeu o prêmio de melhor atriz em 2006 no Festival de Teatro de Mogi Mirim. Atuou ainda em espetáculos do Grupo Tapa como As Viúvas, direção de Sandra Corveloni e A Casa de Orates, direção de Brian Penido; O Califa da Rua do Sabão, direção de Norival Rizzo; O Telescópio, direção de Zé Carlos Machado; Moço em Estado de Sítio e Vestido de Noiva, ambos com direção de Eduardo Tolentino e Morte e Vida Severina, direção de Silney Siqueira, entre outros; e de peças da Cia do Feijão como Antigo 1850, O ó da Viagem e Movido a Feijão, as três com direção de Pedro Pires. Participou do longa-metragem O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hambúrguer. Dirigiu, na Caixa Econômica Federal, leituras das peças Se correr o bicho pega se ficar o bicho come, de Oduvaldo Viana Filho, e Alta Vigilância, de Jean Genet.

 

Eliane Sombrio

Atriz e produtora cultural, atuou nos espetáculos infantis Antes que o Feitiço se Espalhe, da Cia Eugenioslávia de Teatro, pelo qual foi indicada ao Prêmio Pananco de Teatro de Melhor Atriz; Bruxas, da Mister Produções; Os Três Mosqueteiros e Peter Pan em uma Aventura no Circo; e dos adultos Viagem até o Viajante, com a Cia dos Viajantes; Hamlet Machine e Dom Casmurro, entre outros. Produziu as peças Parque Indústria, A Hora da Estrela, Era Uma vez...Jack o Estripador, Bar da Noite e Arrasada, entre outras, e eventos culturais como o 1o Encontro Nacional do Circo Novo, no SESC Belenzinho. Trabalhou durante cinco anos no Teatro Augusta como gerente administrativa e curadora. Atualmente trabalha na Fontes e Realizações produzindo espetáculos teatrais e integra a Cia Confraria das Pequenas Mentiras.

 


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